USP reúne em site 1.300 teses com soluções para uma 'economia verde'
Trabalhos abordam temas debatidos na Rio+20, que acontece em
junho.
Coordenador do projeto diz que ciência tem que ser ouvida na
discussão.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) disponibilizaram em um site
mais de 1.300 dissertações e teses que abordam assuntos relacionados com a
Rio+20, Cúpula da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre Desenvolvimento
Sustentável.
O objetivo é facilitar o entendimento da sociedade civil sobre os temas debatidos na conferência, que deve reunir mais de 130 chefes de Estado em junho, no Rio de Janeiro, para tratar de políticas sociais, econômicas e ambientais.
O projeto batizado de “USP Rio+20” expõe ao público documentos que tratam de temas como biodiversidade, mudanças climáticas, Agenda 21 e governança ambiental, além de economia verde, principal tema de negociação entre os 190 países ligados às Nações Unidas. Os estudos foram feitos entre 1992, época da Rio 92, e setembro de 2011.
De acordo com Wagner Costa Ribeiro, professor titular do departamento de geografia da USP e um dos coordenadores do projeto USP Rio+20, os trabalhos apresentam possíveis alternativas que podem ser aplicadas pelo poder público e que analisam as condições ambientais do planeta.
“A grande missão da Rio+20 é arrumar os erros que cometemos no século passado. Diante disso, os trabalhos oferecem diagnósticos detalhados de várias partes do Brasil, com análises sobre o que é possível modificar nessas regiões”, explica o professor.
O objetivo é facilitar o entendimento da sociedade civil sobre os temas debatidos na conferência, que deve reunir mais de 130 chefes de Estado em junho, no Rio de Janeiro, para tratar de políticas sociais, econômicas e ambientais.
O projeto batizado de “USP Rio+20” expõe ao público documentos que tratam de temas como biodiversidade, mudanças climáticas, Agenda 21 e governança ambiental, além de economia verde, principal tema de negociação entre os 190 países ligados às Nações Unidas. Os estudos foram feitos entre 1992, época da Rio 92, e setembro de 2011.
De acordo com Wagner Costa Ribeiro, professor titular do departamento de geografia da USP e um dos coordenadores do projeto USP Rio+20, os trabalhos apresentam possíveis alternativas que podem ser aplicadas pelo poder público e que analisam as condições ambientais do planeta.
“A grande missão da Rio+20 é arrumar os erros que cometemos no século passado. Diante disso, os trabalhos oferecem diagnósticos detalhados de várias partes do Brasil, com análises sobre o que é possível modificar nessas regiões”, explica o professor.
Fonte: G1