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De fraldas sujas a macarrão. Conheça as fontes de energia que você verá no futuro

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O estudo e o desenvolvimento de novas fontes de energia são uma necessidade e, ao mesmo tempo, um desafio para a ciência. A urgência é grande, pois não apenas precisamos substituir as atuais fontes de energia, como também buscar alternativas que reduzam o impacto ambiental. Alguns estudos mostram que as opções para solucionar esta questão podem estar em lugares inusitados, como no nosso lixo, ou em seres como a bactéria que causa a diarreia. Veja abaixo algumas propostas inovadoras para a energia do futuro:

Energia das marés

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O Chile anunciou o desenvolvimento da energia "maremotora", com a instalação de dois pilotos no litoral sul do país: um voltado para exploração da energia das marés e outro para o aproveitamento da força gerada pelas ondas. O projeto tem um custo de US$ 2,4 milhões.

Energia do macarrão

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O Japão já construiu a primeira central elétrica que utiliza macarrão para produzir energia. Com produção excedente do alimento, a cidade de Takamatsu vivia um problema por conta do desperdício da massa, já que não há habitantes suficientes para consumir toda a produção. O processo para a produção de energia consiste no aproveitamento do metano liberado pela massa durante o processo de decomposição, um ciclo que é inofensivo ao meio ambiente.

Energia de fralda suja

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A Inglaterra radicalizou quando duas empresas, a Versus Energy e a Knowaste, decidiram instalar uma estação de reciclagem para obter energia de fraldas descartáveis sujas. A ideia surgiu depois que houve um aumento deste tipo de lixo com o crescimento da população, o  que dá uma média de 1.825 fraldas por bebê a cada ano. Além de produzir energia, a iniciativa reduziria incrivelmente o impacto ambiental causado pelas  fraldas usadas. 

Energia da diarreia

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A Coreia parece ter superado no quesito originalidade. Pesquisadores empregaram técnicas de biologia sintética para desenvolver uma biogasolina produzida a partir da bactéria causadora da diarreia, a Escherichia coli, que vive no intestino humano. A vantagem é que este biocombustível poderia ser adaptado aos motores atuais. O problema é que o processo ainda é caro e precisa ser aperfeiçoado: são obtidos apenas 580 miligramas por litro de cultivo.

Fonte: History